Concluiu um estudo do CNE que a Educação tem em Portugal um melhor desempenho do que a Economia. Nada que me admire, nem sequer que ache inesperado, pois há muito que conheço os diversos indicadores e afirmo que temos óptimos professores (com excepções), mas péssimos economistas e gestores (com excepções).
O problema é que a Educação – em nome de uma racionalidade económica muito pouco racional e obedecendo a um discurso do está mal, está tudo muito mal, da autoria de ignorantes com má fé – tem vindo cada vez mais a ter de se submeter a critérios economicistas, ou seja, a critérios medíocres determinados por gente medíocre.
É caso então para dizer que a Educação tem bons desempenhos apesar dos economistas que temos, senão mesmo contra eles.
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é tempo de começar a delinear uma estratégia para apoiar o nóvoa. Os hostes legislativas acalmam-se, os cenários estão traçados, o PR avança para consultas, voltamos ás nossas rotinas.
Retomemos o sono e o sonho depois da querela.
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