Quant@s de nós ainda conseguimos chegar ao fim do dia satisfeit@s com o nosso trabalho diário?
Apesar de tudo o que se tem passado?
É complicado… muito complicado o quotidiano docente, em especial em alguns contextos.
Como conseguir extrair o ânimo suficiente para encarar o novo dia sem ser como uma obrigação laboral, a cumprir apenas na base do profissionalismo?
(desconto aqui aquelas criaturas que m’envergonham de partilhar a profissão)
Há momentos que nos compensam profundamente, e tod@s os conhecemos, mas até que ponto vamos resistindo no limiar do desânimo?
Até que ponto é possível chegar ao fim do dia e sorrir, porque antigos alunos nos procuraram, só pelo prazer de nos reencontrar?