São os alunos mais frágeis, mais vulneráveis, os que merecem maior investimento nosso, em especial quando as famílias não têm os meios, financeiros ou de conhecimentos, para lhes proporcionar aquele apoio extra que implicam.
(claro que há aqueles a que as famílias não admitem problemas e ainda há os que ficam nas disputas legislativas sobre o estatuto)
Merecem que se olhe para eles com aquela especial dose de empatia que não se resume a testes ou formulários, a profissionalismos de papeleta, a preenchimentos sem alma.
Claro que este não é um trabalho para todos e isso nota-se muito quando ficam a cargo de gente com nee de necessidades emocionais especiais.
O problema são os nee’s por opção!
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O número da besta: 404.
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Fala-me dos nee – necessidades emocionais especias. parecem-me uma casta muito interessante.
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A seu tempo será feita crónica analítica dos comportamentos e distúrbios.
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Fico a aguardar para comentar.
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O modo como são tratados os NEE revela, de forma crua, para quem o quiser ou conseguir ver, a desumanização que assola a escola (e a sociedade, claro).
Numa escola tomada pela vertigem do “sucesso”, com o trabalho docente dirigido e estrangulado por “metas”, com a pedagogia transformada numa “técnica” cada vez mais uniformizada e impessoal, em centro escolares tornados gigantescos armazéns de crianças e de jovens – como, onde podem lá caber os NEE?
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Já que nos recusamos ser animais e nos tentam impingir que toda a destreza não tem o leit motif para a sonolência induzida, verifiquei hoje mesmo duas coisas: que o presunto era do melhor e que todos os nee’s que me apareceram, tendo conhecido o medo, deixaram de o ser.
Eu cá acho que é milagre, por assim dizer.
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