Sabes que o plágio é uma arte que não me assiste, mas a homenagem com referência é um acto de humildade a que recorro amiúde. Não sou Deus, não aceito entregas sem ser de livros.
Por exemplo, o Texas é grande, quer se peça para ir à casinha ou para atender o telelé. Eu não sou comunista e permito, apesar do desconhecimento geral do Texas ser grande – e é pela grandeza das coisas que me permito às minudências imprevistas.
Essas fumam um cigarrinho no quintal…
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Eu cá gostaria de algo menos … copiado.
Mas isso seria admitir que qualquer cópia não fosse coisa mortal!
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Se clicares não sai Bach gravado.
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É engraçado nunca me ter proclamado Bach.
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Sabes que o plágio é uma arte que não me assiste, mas a homenagem com referência é um acto de humildade a que recorro amiúde. Não sou Deus, não aceito entregas sem ser de livros.
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Não, o cinismo é que é uma arte. A derradeira nesta vida.
E não precisa de terceiros afinadores.
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O cinismo não é arte, é apenas mimese distorcida da vida real. Mas sem humor, apenas desilusão. E agora vou ali e logo volto.
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É arte, é; eu nunca volto – por mais que custe para o exterior, na vida real já durmo, pouco ralado se aula de hoje não se repete.
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Por exemplo, o Texas é grande, quer se peça para ir à casinha ou para atender o telelé. Eu não sou comunista e permito, apesar do desconhecimento geral do Texas ser grande – e é pela grandeza das coisas que me permito às minudências imprevistas.
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“e é pela grandeza das coisas que me permito às minudências imprevistas”.
Ah, poeta-caubói, que para ti o Texas era pequeno! 🙂
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Viva Zapata!
É a chatice dos vivas.,
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E Sartana, gringo!
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Epitáfio: e cinco balas me enviaram para o Inferno e ainda não voltei.
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