Há nove meses, o CNE promoveu o seminário “Processos de Descentralização em Educação”. Já na altura ia tarde tal iniciativa, com legislação aprovada. Fiz a última intervenção que, tal como a penúltima do então presidente do Conselho de Escolas, José Eduardo Lemos, foi extremamente crítica quanto à forma como tudo se estava a passar e ao modo pavoneante como alguns autarcas se apresentaram no evento.
Há seis meses, foi entregue a revisão da intervenção oral, que na altura foi feita com o estímulo da pressa.
A verdade é que as actas ou relatório ou lá o que seja, continua(m) sem ter qualquer divulgação, nem que seja virtual. Não sei se devido à necessidade de mobilizar umas dezenas de escribas para traduzirem em verbo intervenções gongóricas como a do presidente da Câmara de Cascais que trucidou qualquer limite de horário, levando ao aperto de todas as intervenções que se lhe seguiram.
Mas lá que seria interessante que as posições fossem conhecidas em tempo útil e não quando o defunto já arrefeceu, lá isso seria. Não falo por mim… pois o meu painel, talvez por ser chato, foi o que nem teve direito a responder a quaisquer questões, incluindo uma diatribe do confapiano presidente.
Eu sei que este quintal não é de acesso generalizado, mas se alguém puder ajudar a desbloquear a coisa… ‘tagradecido.
Estão a guardá-las para o momento oportuno. Será um ataque fulminante de intoxicação da opinião publica. Ora, é possível que a tua apresentação nem apareça nunca…já pensaste nisso? 😛
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