Comecei o Umbigo da forma como poderia ter começado este Quintal, mas aquele acabou por tornar-se outra coisa. A ver se este nem por isso.-
Também eu, meu bruto !
Está bem.
Também quero um blog só para mim, onde possa tirar da gaveta alguns textos, uns mais esquecidos do que outros, outros menos originais do que uns.
A ver no que dá.
O Meu Quintal 
Parabéns ao seu tratador! O Teu Umbigo será sempre o Nosso Umbigo!
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Até que a voz nos doa ou o teclado nos fuja… 🙂
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Grande Umbigo! Grata por nos teres dado a oportunidade de, num tempo em que nos sentimos tão maltratados, termos tido um espaço de partilha e liberdade onde nos apoiámos mutuamente.
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Em boa hora o fizeste! Apesar de por vezes teres arranjado umas valentes dores de cabeça com ele, o balanço (para nós, leitores) é francamente positivo.Foi um local de diálogo e tertúlia durante tempos muito difíceis para nós! Muito obrigada por isso.
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Descobri o Umbigo ali por volta de 2008, na altura das grandes movimentações de professores.
Já teria perdido o seu formato original, para se tornar ponto de encontro de um número crescente de professores inconformados com o socratismo e com o que este estava a fazer, quase sem resistência, às escolas e aos professores.
Antes, andava mais pelos fóruns de professores, que nessa altura começaram a decair, cedendo terreno à blogosfera e, pouco depois, às redes sociais.
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Vim ao Quintal saudar o Umbigo, dizer que fiquei com saudades, que passei muitos bons momentos, que me diverti imenso, que fiz as ressacas da MLR e do Crato no Umbigo e que sentia a solidariedade de muitos colegas meus, que nem conhecia.
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Até fiquei mais magrinha e mais vulgar, depois do Umbigo desaparecer. Repararam?
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Como eu desprezo a Maria de Lurdes e o Crato…Só de falar deles, arrepiam-se-me as peles…Ui!
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Muitíssimo, muitos parabéns Paulo.
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A long time a go in a distant galaxy 🙂 🙂 🙂 Abraço e carpe diem…
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Os tempos são outros, Paulo!
O Humbigo cumpriu muito bem o seu tempo e foi, enquanto durou, o melhor serviço público prestado à Escola Pública e aos Professores!
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Eu revejo-me em todos os comentários anteriores, mas o da Armanda tocou no ponto fundamental: “um espaço de partilha e de liberdade onde nos apoiámos mutuamente”. Mais uma vez e sempre, obrigada, Paulo!
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Foi uma grande viagem.
Fiquei gasto.
O Paulo Guinote escreve como poucos…
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É fácil ser-se adulado, basta fazer um like; o complicado é compreender-se o dogma das causas incondicionais.
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Lamento, isto não passou de uma experiência para medir, não discretamente, a volúpia de se poder.
Não aceito!
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