Isto é certamente o resultado do meu alegado anti-sindicalismo básico, mas deu-me a perfeita sensação de que o placard sindical lá das minhas voltou à vida nos últimos tempos com material novo e petições e reivindicações e outras acções e reclamações, todas elas justas, muito justas e que deveriam ter sido satisfeitas anteontem, logo a seguir ao fim do fascismo e do exame da 4ª classe.
Se quanto à Fenprof isto já faz parte de um modo de vida e o material do SPGL já é parte integrante do cenário, a papelada da FNE desperta-me curiosidade pois durante os últimos anos tinha ficado convencido da transformação da organização numa direcção-geral do MEC destinada a suavizar e explicar nas escolas as medidas da tutela, mesmo as mais disparatadas. Acho mesmo que, com um governo do PS, atendendo ao que se passou com a forma amigável como se relacionou com a governação PSD/CDS, a FNE só ganharia em voar baixinho e não nos fazer lembrar todo o seu extenso colaboracionismo em nome de um ineficaz soft power.
FNE, vai-te de fininho, para o teu cantinho e só sais de lá quando a gente te assobiar, tá bem?…
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