Pénis Maternal Dezembro 9, 2015 ~ Paulo Guinote Para sustentar que, com a adopção gay, os humanos estavam a interferir indevidamente no domínio do sagrado, Arroja socorreu-se do instrumento argumentativo mais à mão. “Eu sou um homem. Tenho órgãos genitais de homem: pénis, testículos, etc. Não fui eu que os fiz. A minha mãe já faleceu, mas posso facilmente imaginar-me a perguntar à minha mãe: ‘Olha, tu sabes fazer pénis?’. E estou a ouvir a resposta, naquele jeito muito peculiar: ‘Oh filho, eu sei lá fazer uma coisa destas’. Ela fez quatro. Mas não sabe fazer pénis”. Então quem projectou os órgãos do economista? “Foi Deus”. O falo divino de Arroja mostra assim uma verdade irrefutável: para Deus, um homem é um homem, uma mulher é uma mulher, e não há confusões. Os dois complementam-se. “O homem dá à mulher direcção, indica-lhe um caminho. Uma mulher não é capaz de definir um caminho. Sem um homem, fica sem saber o que fazer. A mulher dá ao homem equilíbrio, moderação, porque um homem sozinho só faz asneiras, como beber em excesso e conduzir o carro a 200 à hora”. Share this:FacebookTwitterTumblrWhatsAppImprimirE-mailPinterestPocketRedditGostar disto:Gosto Carregando...
Bom, quem se divorcia perde o norte. Eu sou esse exemplo…:P
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Este sujeito arroja-se pela estupidez com uma familiaridade notável…
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