30%

É a diferença entre o peso, no final da nota dos alunos, das provas de aferição que consta estarem de volta para o 4º ano, substituindo as famigeradas provas finais.

Agora, voltamos ao modelo pré-Crato, só restando saber se existe a coragem de mudar o ridículo calendário da prova. E perceber até que ponto vale a pena o investimento numa aferição que ninguém leva muito a sério, até por valer 0%. Por mim, em coerência, deveria acabar-se com todo este aparato, deixar testes intermédios opcionais (para as disciplinas teóricas). Ao menos que se perceba que raio de modelo temos para aplicar durante uma meia dúzia de anos. Já não me importo, desde que se perceba.

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13 opiniões sobre “30%

  1. Plenamente de acordo. Tal como diz Ricardo Araújo Pereira, também eu “gostava de viver sempre no mesmo país” naquilo que à Educação (e não só…) dos Portugueses diz respeito.

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    1. Acho a resposta demasiado óbvia… os testes PISA não são aplicados a todos os alunos, em todas as escolas, mas a amostras seleccionadas e que aceitam participar.

      De vez em quando… conviria não chegar lá apenas pelo epifenómeno.

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    1. Mal por mal que só existam no fim da escolaridade obrigatória e a malta escusa de se chatear e educa apenas para os valores e já não é pouco. Pena é se em nome disso começarmos a levar com os valores no toutiço.

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