Em força, atropelando tudo em redor, numa ansiedade pouco compatível com os despojamentos cristão. Mas esse paradoxo do incitamento liberal ao consumismo em épocas festivas sempre me deixou um bocado baralhado, mas a eles nem por isso. Parece que Jesus acarinhou os vendilhões do templo e prometeu aos empreendedores globais o reino dos céus. Eu lá consegui trazer um Batman Noir, que acho bem apropriado.
Quando nesta quadra não se fala do Menino Jesus (que era quem punha as prendas no sapatinho há anos atrás, como os menos novos recordam), mas somente de um enviado da Coca-Cola, está tudo dito.
GostarGostar