The graph on the wall
Tells the story of it all
Picture it now see just how
The lies and deceit gained a little more power
Confidence – taken in
By a suntan and a grin
The grabbing hands grab all they can
All for themselves – after all
The grabbing hands grab all they can
All for themselves – after all
It’s a competitive world
Everything counts in large amounts
Já começou. Parece-me cinzento, ventoso e um bocado húmido, com valores médios apropriados à época do ano, mais ou menos grau centígrado. Pela amostra, não nos entusiasmemos.
Serei só eu a achar que houve uma ligeira alteração de conteúdo entre o título (“enchia-te toda de leite”) e o conteúdo (no 5º parágrafo lê-se “enchia-te essa cona de leite”) desta crónica de José Soeiro? Auto ou hetero-censura, parece-me mal, para abrir o ano de 2016. Ou bem que se assumem as coisas e a linguagem em toda a sua amplitude ou bem que se considera que é problemático escrever certas palavras vernáculas no título de uma crónica. Seja o politicamente correcto da responsabilidade do autor, do editor ou de um acordo entre ambos, parece-me que 2016 começa sob auspícios estranhos para a malta que tem princípios de que não abdica. Ou abdica. Depende. Queremos chocar pelo exemplo ou apenas q.b. para manter o lugar?
O Meu Quintal 