Já temos conhecimento do novo modelo do novo ministro para a avaliação dos alunos do Ensino Básico. Tem coisas interessantes (uma forma de encarar a aferição mais no início do que no fim do ciclo, para corrigir trajectos; a rotatividade das matérias aferidas), outras claramente correctas (suspensão do Cambridge, novo calendário para as provas) e uma obviamente errada (a alteração dos anos sob aferição com o 2º período iniciado). Podia ter ousado mais, já que era para mudar tanta coisa mas em pouco tempo até que foi produzido um documento interessante (MODELO INTEGRADO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS APRENDIZAGENS NO ENSINO BÁSICO).
De 0 a 20 eu daria 14 ou 15, mas sem o dispensar de prova oral, para explicar tudo com clareza, em especial porque optaram pela ruptura com a possibilidade de continuar a analisar a evolução dos resultados em final de ciclo.
Quer-me parecer que há gente que aplaudirá, mas ficando lá por dentro com algumas reservas por expressar… porque esta é uma espécie de 3ª via que se afasta dos estereotipos mais comuns entre nós… 👿
Nota: o mail chegou ás 11,30. Só 1,2 horas depois os Jornais publicaram, ou seja, fomos informados com antecedência. O que isto implica de respeito pela classe,…é que me seduz. 🙂
Quanto á coisa…não me choca. Mas, vamos ver como a minha escola reage em termos de gestão pedagógica. Essa adaptação institucional é que me afeta…
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