Que fique claro que – tirando reservas quanto ao cronograma – acho que o modelo de avaliação apresentado em tempo recorde por este ME tem a sua coerência, como o anterior tinha, embora com lógicas diversas.
O que a mim vai espantar é ver quem hiperbolizou o aspecto traumático de provas no 4º e 6º ano com 30% de peso na nota final a explicar a bondade de provas de aferição logo no 2º ano. A menos que não sejam para levar muito a sério, é isso?
Eu acho que até podem ser razoavelmente úteis (talvez mais no 3º ano, mas…).
O Meu Quintal 
Eu apontava também para o 3.º ano.
No 3.º ano faz muito mais sentido.
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Eu tb tenderia a concordar com o 3º ano….as provas de aferição não são exames e têm outros objetivos (apesar da confusão de discursos que se vai ouvindo por aí), mas servem também para “normalizar” os alunos…esta normalização tanto pode ser boa (criar uma base comum das aprendizagens dos nossos alunos), como pode ser formatadora (estas duas componentes vão sempre aparecer)…com (alguma) tendência para a escolarização/formatação precoce das nossas crianças (pressão que aprendam a ler/ escrever cada vez mais cedo, para a matemática – no sentido mais restrito de “saber fazer contas”-, para os conteúdos socialmente de 1ª….preocupando-nos mais com os resultados finais e saltando etapas), uma prova de aferição no 2º ano (quando ainda existem diferenças de maturidade entre os alunos) pode contribuir para esta formatação precoce…no 3º ano já se faria uma aferição quase no final de ciclo, ainda com tempo para possiveis readaptações dos processos ensino-aprendizagem…
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“(…)uma prova de aferição no 2º ano (quando ainda existem diferenças de maturidade entre os alunos) pode contribuir para esta formatação precoce…no 3º ano já se faria uma aferição quase no final de ciclo, ainda com tempo para possiveis readaptações dos processos ensino-aprendizagem…”
Sem dúvida.
Essa é a justificação, só que não me apeteceu escrever…
Obrigado.
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PG temos que mudar o nome às coisas.
Em vez de provas intercalares no 2ª ano passamos para provas de aferição.
😉
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