Um outro detalhe curioso – tipo efeito colateral – da reforma da avaliação externa do Ensino Básico é deixar as metas contratualizadas entre as escolas/agrupamentos e o ME a patinar sobre o vazio. O que tem a sua parte positiva porque, no que era o núcleo da coisa (combate ao insucesso), deixa de existir a possibilidade de saber se foram cumpridos os objectivos definidos e fica tudo entregue à definição interna do sucesso. Verdade se diga que assim é que há mesmo autonomia :-).
Lá está : há o tal sentido ético! Eu penso continuar a lutar por atingir o meu patamar e desenvolver as minhas atividades. Não trabalho porque o ME mo exige mas sim por gosto a que se faça o melhor possível, com eficácia e sucesso. 😛
GostarGostar
Mas o problema é que o sentido ético não é mensurável por grelhas… 🙂 que é especialidade de quem simula muita profissionalidade… 🙂
GostarGostar
Mas há as estratégias que emanam da análise das grelhas! 😛 Que mania de não gostar da matemática….
GostarGostar
Bem visto.
GostarGostar
Mas as grelhas só dão bad name à Matemática…
GostarGostar
Nop. Tu é que tens a mania que o “olhómetro” é mais fiável.
(Vê a Quadratura,,,)
GostarGostar
Há uma enorme diferença entre a paranóia das grelhas hiper-sofisticadas (quero ver algumas das criaturas fanáticas das minhas bandas a “adaptar-se” aos novos tempos) e uma avaliação justa do percurso e ponto de chegada do aluino no final do período e do ano lectivo.
E no meu caso é mais oculómetro. 🙂
GostarGostar
As grelhas são todo um.adimravel.mundo.novo de somas..:-) 🙂
GostarGostar