Cândido Ferreira reduzido à sua insignificância por António Nóvoa. É assim, publicamente e olhos nos olhos, que se mete esta malta no seu lugar. Já Marcelo Rebelo de Sousa se justificou de forma quase fugidia em relação ao seu passado de absentismo militar. Aguarda-se reacção pafista a soprar mais dúvidas ao ouvido do candidato idiota.
Dia: 19 de Janeiro, 2016
Presidenciais – 19
O debate na RTP estava chato até à intervenção, em tom indignado, de Marisa Matias sobre a forma como os políticos agora querem todos parecer independentes, questionando quando é que Paulo Morais identifica claramente algum dos corruptos que está sempre a enunciar em abstracto e criticando abertamente as subvenções vitalícias ao fim de 12 anos a arrastar o rabo pelo Parlamento.
No duelo Nóvoa-Marcelo, o segundo parece ter aprendido a descrispar-se, enquanto o primeiro continua a apontar-lhe certeiramente as constantes mudanças de posição sobre quase todos os assuntos.
Ai, Ai, Ai…
Não sei bem que diga… até perceber melhor como isto se vai concretizar, até porque a enunciação parece contradizer-se de uma parágrafo para outro, pois parece-me complicado fazer um enriquecimento curricular enquanto se reduz a carga horária dos alunos.
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Indesculpável
É impossível justificar a sucessão de resultados do Sporting com o Tondela e o Portimonense. Não há árbitros ou explicações sobre azares que possam explicar o inaceitável. Foi-se a Champions, foi-se a Taça, está-se a ir a Taça da Liga. Se Jesus e o Sporting não ganharem o campeonato, por mim, tirando as vitórias sobre o Benfica, é mais uma época à Peseiro.
Os Cromos (Vitalícios) da República
Não me admira muito que grande parte se situe onde se situa, o centrão pastoso onde tudo se afunda. Os lellos, os sousapintos, os vitalinos, os campos, os coutos, os velosas, os lacões, os arménios. É difícil encontrar uma melhor selecção de cromos. Alguns deles, exaltados defensores nos cortes de pensões e salários de quem, efectivamente, presta serviços públicos aos cidadãos.
Confesso, de toda esta lista só se escapa o Mota Amaral que, goste-se ou não do estilo, prestou verdadeiramente um longo serviço público. O resto… é melhor não me alongar ou algum longo braço ainda me apanha.
Merecem imagem assim, em grande.
Presidenciais – 18
Deve ser por coisas destas que eles não querem soldados rasos e gente com pouco currículo político que não usa a política como forma de governar a vidinha. É só sentido de Estado e de serviço público que os (de)move). Say no more, say no more.
Fé
A grande divindade, afinal, existe (só que é um bocado intermitente ou então andou a dormir muito tempo). O FCP escolheu o Peseiro para suceder ao Lorpategui.