Maximum big surprise your smile is something new
I pull my shirt off and pray,
We’re sacred and bound to suffer the heatwave
Pull my shirt off and pray we’re coming up on re-election day
Dia: 23 de Janeiro, 2016
Economia
Se o petróleo está muito caro é mau porque encarece os processos de produção, se o preço está baixo contrai a economia e pode levar a deflação, se está estável é motivo para recear estagnação. Uma coisa é certa, se está caro, está caro; se está barato, metem-lhes mais taxas em cima.
Reflexão
O sábado vai escorrendo, rapidamente. Para reflectir nada como revisitar uma das séries de culto dos anos 70, quando tudo parecia demasiado cinzento, a caminho do apocalíptico e se antecipava um mundo em que havia esperança, mas raramente as histórias acabavam de forma confortável. Há a quem dê só para Tolstois, a mim dá para Auclairs.
Dress Code
Tenho pensamentos pouco assertivos sobre a necessidade de um qualquer tipo de código acerca das vestimentas d@s alun@s. É verdade que o bom senso nos indica o que é ou não apropriado, mas também é verdade de igual valor de que o “bom senso” é quase tão volátil quanto o orvalho em manhã ensolarada. Se os fenómenos extremos são fáceis de identificar, a questão está nas chamadas zonas cinzentas. As calças dos rapazes podem descer até que ponto? Ficar pelos joelhos assim de forma a que eu chamo apalhaçada, desde que levem roupa que evite que eu veja os seus trajes menores? As saias das raparigas podem subir até que ponto? Quanto a cabeças cobertas ou descobertas, até que ponto se aceitam “hábitos culturais”? À moda antiga, os lenços são aceitáveis nas raparigas, mas a bela boina não o será para os rapazes? Quem fala em “lenços” ou “boinas” fala nos seus descendentes actuais, claro.
E depois há aquele paradoxo das pessoas que acham errado algumas mulheres usarem burka, mas que defendem a liberdade feminina de vestir o que entendem sem ser molestadas. Até evito concretizar as imensas contradições nesta matéria, porque a “liberdade”, nestes casos, é um conceito tão volátil quanto o “bom senso”. embora os absolutismos abundem.