Sou contra e, salvo excepções resultantes das condições específicas de alguma encomenda (e mesmo nesse caso quem entender que faça a revisão) ou o exercício da docência em que sou obrigado legalmente a aplicá-lo, não o uso. No entanto, não coloco em causa as qualidades pessoais de quem opta por o usar, em especial quando isso faz transparecer uma deriva obsessiva que não olha a meios e assim compromete a bondade dos fins. A linha de vida ou morte não passa por aí, até porque vejo criticá-lo quem acaba por, de forma nem sempre subtil, colaborar com a sua implementação.
eu nem na escola. ás vezes os alunos corrigem-me e eu digo-lhes: “têm razão, escrevam bem. mas não me chateiem”. ás vezes, em pequenas e recorrentes palavras lá faço o obséquio. Não ligo.
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Há os que usam este fundamentalismo para esconder outros…
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