Isto tem o seu quê de divertido.
Acenderam a luz no IAVE ou só agora se teve autorização para afirmar o óbvio e que eu estou careca – literalmente – de repetir?
Isto tem o seu quê de divertido.
Acenderam a luz no IAVE ou só agora se teve autorização para afirmar o óbvio e que eu estou careca – literalmente – de repetir?
Parece que diziam que o AO90 se destinava a facilitar a expansão da literatura portuguesa no mercado brasileiro. Nota-se imenso.
Com urgência, seja para evitar eventuais desnecessários alarmismos (se não resultou de agressão, mas outro tipo de infelicidade), seja para prevenir a repetição (caso tenha sido consequência de acto violento) e castigar duramente o eventual responsável.
Entretanto, mais um caso complicado.
Há notícias perturbadores sobre a reacção de diversos países à chegada de refugiados, bem como é notória a escalada de paranóia e histeria xenófoba de todos aqueles que – como qualquer trump(a) que se preze – consegue vislumbrar um terrorista islâmico em cada criança esfomeada à deriva numa praia do Egeu.
Só que existe um método simples de afastar todo e qualquer radical da nossa terra, bastando para isso lançar mão dos conhecimentos readquiridos em situações recentes.
Para testar o radicalismo de potenciais terroristas é só fazer uma refeição simples, com umas sandochas de bacon ou entrecosto no pingo com migas, com um tinto de Pias a acompanhar, tudo servido por belas moçoilas desnudas. Quem aguentar, é fixe. Quem se levantar da mesa com ar esverdeado de agonia é meter numa vanette e mandar de volta.
E se, em nome da defesa da saúde pública, em vez de reduzirem o açúcar dos pacotinhos limitassem a chaga das citações do freitas (e quejandos) nas redes sociais?