Acontece-me com frequência observar – qual antropólogo entre seres primevos maravilhosos – criaturas muito tementes a Deus e ao valor da vida (arrojas, césaresdasneves e afins, como aquela senhora isilda que se pega), defender a sua dignidade com unhas e dentes antes do nascimento (sendo contra qualquer tipo de ivg) e no momento da morte (combatendo a eutanásia), só lhes faltando preocuparem-se com o tempo em que a vida é mesmo vida e em que a dignidade dela é tão ou mais importante do que nas transições do aquém ou para o além, defendendo regras de funcionamento da sociedade e da economia que parecem tiradas de um manual para o purgatório (que dizem não existir).
http://www.comregras.com/monodocencia/
GostarGostar
A minha mãe que era muito temente a deus dizia pior “isto é um vale de lágrimas!” Ser purgatório não é mau – mantêm-se a esperança do céu.
GostarGostar
Vendilhões do templo desses o Outro escorraçou-os a chicote…
GostarGostar
“… defendendo regras de funcionamento da sociedade e da economia que parecem tiradas de um manual para o purgatório (que dizem não existir)”
– claro que para eles não existe – que são os outros que cá ficam a purgar (até estarem limpinhos, limpinhos, limpinhos…) para que não se lhes aplicando as regras continuem a vomitá-las do alto da sua soberba com o paternalismo de um cínico.
GostarGostar
ou seja meter a mão nas contas dos bancos e sacar ao Estado o que não lhes é devido…..e em muito, alegadamente, com a ajuda….dos amigos das leis…..e das sociedades…..
GostarGostar