Sou um leitor completamente falhado porque de Rodrigues dos Santos, recentemente escolhido por milhares de compatriotas como o melhor escritor nacional, só li duas páginas, uma e meia de abertura de um capítulo d’A Fórmula de Deus que teria para aí umas 50 palavras, quanto muito, num diálogo a tentar ser John Grisham ou Tom Clancy e menos de outra d’A Filha do Capitão (a 77, salvo erro) em que o autor tenta ser erótico à maneira de um imaginário que não entendi bem se seria pré-pubescente ou pós-andropáusico, versão nostálgica.
Não gosto do termo “cópula” num romance. O romance perde romantismo.
Nunca li nada dele, o que não é de admirar. Tou nos clássicos, ainda.