Na Quinta do Anjo: trabalhei na Secundária de Palmela e costumava passar na Quinta do Anjo. Um ano resolvi ir a Palmela no dia de Entrudo; quando passei na Quinta do Anjo, os populares obrigaram-me a parar o carro, abriram a porta e deram-me um banho: acelerei em ponto morto, fiz fumarada, protestei, mas nada. Nunca mais lá passei nestes dias.
O Carnaval no Norte são reminiscência de transgressões. Enterra-se o velho para que o novo venha à Luz. Um tributo à Renovação da Natureza.
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Na Quinta do Anjo: trabalhei na Secundária de Palmela e costumava passar na Quinta do Anjo. Um ano resolvi ir a Palmela no dia de Entrudo; quando passei na Quinta do Anjo, os populares obrigaram-me a parar o carro, abriram a porta e deram-me um banho: acelerei em ponto morto, fiz fumarada, protestei, mas nada. Nunca mais lá passei nestes dias.
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Se fosse por Alhos Vedros, onde vivi os anos de Cristo, seria a mesma coisa.
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O distrito de Setúbal que se organize e pendinche uns subsidiozitos, também. O que viere de fora é bem vindo…
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