Em que desço a rampa, me tento abstrair do mau urbanismo e da arquitectura do custo mínimo e me concentro no céu que vai desaparecendo, nas árvores e vegetação que (felizmente) vai sobrevivendo, antes do regresso ao desnorte humano do quotidiano do mais com menos ou mais do mesmo, à espera que algo ainda tenha tempo de mudar. Para melhor.
Por aqui, saio sempre á rua quando me levanto, sinto aquele ar puro, o sol a saudar o novo dia, a alma a expandir. Só depois corro.
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