O rigor germânico tivesse tanto de verdade quanto de artifício? Porque atrás do caso tóxico da empresa emblemática do regime há quase um século, temos agora o caso do banco que quase todos gostam de fazer passar pela rocha firme no meio do temporal. Os prejuízos são a uma escala impressionante – ao que parece já não estão a conseguir sugar tanto dinheiro lá pela Grécia – levando a operações nos mercados para tentar salvar a contabilidade, embora com escassos resultados.
Não deixa de ser pasmoso – ou não, atendendo à genialidade já percebida dos reguladores nacionais, mais preocupados em agradar e parecer bem do que em fazer bem – que o Banco de Portugal recorra exactamente ao Deutsche Bank neste momento para ajudar na venda do Novo Banco.
Sempre é dinheiro que entrará em caixa e sempre pode ser que os amigos alemães façam com este costa o que fizeram com aquele constâncio. Os medíocres parecem ser sempre recompensados pelos serviços prestados. a quem é que nem sempre se percebe. Ou percebe, mas é melhor não fazer muitas ondas.
Ah, o que são esses boches que nem – como Portugal – conseguem enervar os mercados? Uns tristes…
Já CC confirma ser mais uma estrela lusa em ascensão no firmamento da grande finança.
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Já tinham ocorrido ao deustch para o bes em 2014..curioso..curioso ser o.próprio deusct bank a fazer acrecompra da sua dívida
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Recorrido digo..
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“A queda de Wall Street” ajuda a perceber estas “geringonças”…
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