Por aqui, em conversa com o Paulo Prudêncio.
Dia: 4 de Março, 2016
AEEP, Cambridge e…?
Não é novidade o desejo, apenas a questão de um envolvimento de um certo organismo público autónomo ainda está por perceber. Consta que é por estes dias que se decide. E como será com a vigilância e classificação? Fazem formação acelerada ou importam (pagando?) professores do público? E será verdade que a certificação ficará, na mesma, pelos 25€?
Chocos, Lulas, Polvos, Tentáculos
Não digam, por favor, que para fazer o bem e políticas sociais de redistribuição é condição indispensável redistribuir em causa própria.
Conjunto de indícios contra o sr. Luiz Inácio é bastante significativo, diz procurador
Vão Começar as “Conquistas”
Até regredir passa a ser um avanço na nova forma de representar a realidade. Eu ainda sou do tempo em que atribuir quatro níveis a um professor só poderia ser feito em condições excepcionais. A FNE acha que podem ser quatro. Confirmar (p. 2) no contributo negocial: Contributos-FNE-2016_2017.
Deste modo, propõe-se que seja definido o número máximo de turmas, de níveis e de alunos que pode ser atribuído a um docente: assim, um professor não poderá ter mais do que 8 turmas / 4 níveis / 150 alunos.
Chaite!
A Obra da Não-Executiva
Maria Luís derrotada. Portugal condenado a pagar 1,8 mil milhões ao Santander
E lembremo-nos que a senhora esteve do lado da elaboração deste tipo de contratos enquanto gestora pública e depois do lado de quem os considerou abusivos. Brilhante (não) execução. Ainda acaba naquele friso de senador@s da República da TSF.
Os Afectos…
… em tempos digitais continuam a exigir a posteridade relativa (cada vez menos relativa devido às austeridades que limitam as detergencias) do tampo das mesas, porque os sms, mms e uótesapes duram o segundo da leitura e desaparecem no trash ou numa tirada do chagasfreitas.