Foi há 8 anos, a uns parece ontem, a outros parece uma eternidade. A mim parecem oito anos em que pouco mudou para melhor e muita coisa piorou, não me entusiasmando muito com reversões que não são inversões.
Escrevi para preservar alguma memória do que se passou, uma memória pessoal, lacunar, localizada, apesar dos contributos externos. Escrevi contra o apagamento da História e do seu significado quando ele se torna inconveniente. E quer-me parecer que há demasiada gente que prefere relegar o que se passou para o museu dos esquecimentos.
O lançamento só não foi hoje, em grande parte, para não se confundir com outras efemérides do dia.
Compreendo. Mas tinha sido bonita uma apresentação a 08 de Março; e não tinha faltado, mas não falo mais nisso 🙂
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Eu faltaria na mesma… a não ser que fosse aqui pelo Norte! Amanhã vou comprar o livro. Disseram-me que estava à venda aqui nos CTT… será?
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