CDS: Entre o Frete e a Euforia

A linguagem corporal e os rostos não enganam: Nuno Melo está ali a fazer um frete imenso, enquanto o Adolfo Mesquita Nunes parece que vai tomar Manhattan. Injusto o enquadramento televisivo para o quarto elemento da troika no palco final, que me pareceu ser Cecília Meireles.

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6 opiniões sobre “CDS: Entre o Frete e a Euforia

  1. Encarnando o epíteto de direita que muito gentilmente me dedicou, aproveito para dizer que estou de acordo com o que diz. Muito injusto para C. Meireles, até porque, tanto quanto vi ( e vi bastantes sessões pela TV), no inquérito parlamentar sobre o BES, ela e Mariana Mortágua (uups , lá se vai o epíteto…) foram, na minha opinião, as únicas pessoas que se preparam devidamente para fazer as perguntas certas aos senhor “doutor” Salgado.

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    1. Eu acho que anda por aí um trauma com epítetos (ou apitos) inexistentes. Mas há quem faça “motto” de vida com essas coisas. Por exemplossss…. já me chamaram fascista, estalinista, salazarista, esquerdista e não é por isso que deixo de ser quem sou, ralando-me pouco para quem apita ou epiteta.

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      1. Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Isto não é um apito . É o número Pi com uns i’s a mais, epitetado de” irracional transcendente”. E ele ralado……Só que eu não sou nenhum número, mas tenho pena e se pudesse escolher , como tenho “complexos”, seria um número imaginário que pertence aos números “complexos”; seria ” i ” que, como sabe, é igual à raiz quadrada de -1, o que para o comum dos mortais é impossível, mas “i” está na base de resolução de problemas de física, não sei quais, só sei que não é tão imaginário ou impossível como se pensa. Vai pensar que piiiiirei de vez. Talvez. Embora não tenha muito a ver , foi o que me disse um aluno do “ensino” dito ” profissional”na penúltima escola onde estive e trabalhei quase 20 anos e eu no dia seguinte esperei uma desculpa que não aconteceu.Meti baixa média no dia seguinte , nunca perdi o controlo da turma mas senti que poderia acontecer. Já contei isto no meu blogue em em vários sítios, mas são traumas…. Talvez esteja mesmo aí o “trauma”. Só que até acho que o aluno tinha razão, estive perto disso, de piiiirar, graças à Lurdinhas e ao Socretino.E agora estou melhor, mas continuo alérgica a epítetos, venham eles de onde vierem. Mas se diz que são inexistentes, então acho que estou mesmo a tresler……Não estou alérgica à argumentação, apenas à catalogação. E , claro, como não sou um número, embora possa em muitos casos pensar na caravana que passa e os cães ladram…. nem sempre consigo que a autoria do epíteto me seja indiferente..

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