Externa, sem ser controlada pelos próprios interessados? As intenções da AEEP até podem ser as melhores, mas seria interessante praticarem a transparência que durante tantos anos exigiram ao ensino público. A ver vamos, diz Tomé, o santo.
Dia: 14 de Março, 2016
Inveja
A minha, desta malta que ganha quando se fazem e quando se desfazem estas traquitanas financeiras que nos endividam a todos. Eles são os que nunca perdem (mesmo quando perdemos) e não recebem em duodécimos. E quanto a responsabilização dos suapeiros, zero, nada de accountability como convém a gestores políticos da treta.
Público, 14 de Março de 2016
Duodécimos
A esperança é a primeira a morrer. Nada como ter as FNEprofes na mão para se fazer gato sapato da malta. É a chamada discriminação fraccionária.
PNL
Uma história verídica, que me foi contada este fim de semanae que reproduzo com mais ou menos detalhes para começar bem a semana. Turma de 7º ano (não minha ou da minha petiza), aula de Português, apresentação da leitura autónoma. Com garbo, o aluno avança e começa a apresentar As 50 sombras de Gray. Incomodada, a professora para-o e inquire sobre a escolha da obra ao que o petiz ou jovem responde que não tem muitos livros em casa e que este é o que mãe andou a ler. A professora dá classificação negativa ao aluno. Acho mal, porque o jovem leu e entendeu a obra, apresentando-a aos colegas como requerido. A menos que seja porque não pertence ao Plano Central de Obras Certificadas para a Juventude. Espero que não tenha sido por preconceito.