Magnésio

É muito importante para reduzir o tempo que se perde, porque ao ajudar a memória, torna desnecessário reiniciarmos certas conversas já feitas anteriormente em pontos que já deveriam estar mais do que adquiridos. Parecendo que não, o seu consumo pode tornar a nossa vida muitos mais produtiva, quer ao nível do aproveitamento do tempo disponível (que é finito nesta nossa passagem terrena), que ao evitar o desgaste da nossa paciência (que não é por parecer, em alguns casos, infinita que o é).

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Sem Pachorra

Mas é falha minha, certamente, sentir-me entediado pelo regresso a discussões que não me parece valerem um chavelho ressequido, que parecem círculos viciosos e nada virtuosos de debate em torno da cabeça de um alfinete enferrujado. É nestas alturas que confirmo a minha profunda velhice interior. É que há peditórios que são mais velhos do que aqueles com aquelas pandeiretas redondas ao peito de umas senhoras bem intencionadas. E o que mais irrita é a intolerância dos tolerantes, daqueles que defendem a liberdade de fazer tudo, excepto se for aquilo que lhes desgosta o preconceitozinho do politicamente correcto de capelinha da rede social. Phosga-se, que já cansa e enjoa e cansa e enjoa tanta charamelice. E sim, estou para inventar palavras que é para não começar a vernacular fortemente.

Haddock

Em Inglês Dá Outra Credibilidade?

Leio várias peças sobre a gamificação da Educação como se fosse uma profunda inovação. No entanto, até eu, completo diplodoco pedagógico conheço o conceito (e até o pratico) da aprendizagem pelo jogo há muito tempo. Quem não quiser recuar ainda mais no tempo pode ir até Vygotsky e Piaget. Quem quiser pode ir até Froebel, Freinet ou Montessori. Até há 100 ou 200 anos, portanto. O que mudou foram apenas os suportes, os gadgets.

Gamification-Model