Leiam o rai’s parta da nota informativa do ME sobre provas finais e provas de aferição, antes de lançarem questões, bitaites, anátemas ou apologias sem fundamento. Só vos fica bem não serem cábulas. Fica aqui (NOTA INFORMATIVA 1-2016). De novo. Só para evitarem a utilização de termos como “autonomia”, “liberdade”, “democracia” ou mesmo “avaliação” e “aferição” sem terem nenhum referente concreto no que é suposto passar-se de acordo com os procedimentos previstos. Não assinem de cruz a sentença de morte ou a elevação à santidade do ministro Tiago se nem sequer perceberam exactamente o que se vai passar ou como se vai passar.
(claro que é mais grave quem sabe e faz que não percebeu)
Então, o que se passa é que a esquerda à esquerda do PS considera a realização de exames traumatizante para os meninos e uma forma de discriminação dos menos favorecidos (adoro eufemismos!), logo quis arrasar com tudo o que Crato deixou na matéria. Para que a geringonça se mantenha, o nosso Tiago teve de engolir a coisa. Aí, porém, entra em cena o nosso outro, neste caso Marcelo de seu nome, que obriga a alterações na coisa.
Entalado, o nosso Tiago resolve aliviar responsabilidades e chutar para cima dos diretores dos agrupamentos a questão da (não) realização das benditas aferições.
O que é que isto gera? Bom, na minha escola, quando foi questionada a opinião do CP sobre a coisa, todos os doutos conselheiros anuíram e disseram «Yes, sir». Todos, exceto um gaulês, que se pronunciou contra. Foi uma espécie de «12 Angry Men». Bom, a coisa acabou com a exigência de os departamentos discutirem a questão e levarem as suas conclusões até junto do sr. diretor.
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