Ou continuamos a ser privilegiados?
Governo quer deixar de usar trabalho temporário
Há cada vez mais especialistas a descobrir que as aulas são uma seca, algo que, para esses mesmos vultos do pensamento divergente, será uma novidade. Ora, apesar da minha velhice me atraiçoar a memória, quer-me parece que já nos meus tempos – os d’antanho, quase conteporâneos dos afonsinos – isso já acontecia. A diferença é que em vez da malta se entusiasmar fora das aulas com infografias, redes sociais e pleisteicions, como é opinião de quem percebe muito de juventude actual, entusiasmava-se com jogo de bola e marmelanço com as miúdas, práticas que não podiam acontecer (assim em regra) na sala de aula e que, ao que parece, serão coisas caídas no olvido por quem pensa muito sobre estes temas na actualidade.
Saber (não vi ou ouvi, confesso) que o presidente Marcelo confirmou o que já tinha vindo a ser anunciado por toda a comunicação social acerca do Orçamento.
Prevejo que amanhã o sol nascerá e que brilhará no Céu, a menos que o dito Céu esteja nublado, exista nevoeiro, alguma forte fumarada causada por incêndio ou um qualquer outro acidente que impeça a sua visibilidade.
Para os nossos governantes parece que sim. Tudo depende das latitudes ou longitudes financeiras. Resta saber se há um pinguinho de obama neles. Ou se são como o outro que ia lá para photo-ops.
É que nunca, alguém, será responsabilizado seja pelo que for. É a chamada estabilidade do sistema financeiro, escondida sob um manto de galambices, montenegrices e, como cereja, marquesmendices.
Aguentai!
Valerá a pena comentar este tipo de artigos de “opinião” sobre Educação por parte de polític@s que da coisa só percebem as letras gordas e se limitam a servir agendas?
A Educação está salva com o fim de duas provas finais? O “massacre” terminou e quem não pensa assim é de Direita?
Que bom, quando o mundo se nos afigura assim tão simples. Pelo menos, ao que parece, satisfaz mentes simples.
Quando cheguei aqui à freguesia há perto de 20 anos existiam duas dependências bancárias. A Caixa de Crédito Agrícola, atendendo ao carácter rural da zona, e o BES, atendendo ao carácter capitalista de alguns proprietários locais. E uma caixa multibanco. Com o duplicar da população, as dependências duplicaram (chegaram o Barclays e o Millenium, paredes meias) e os multibancos passaram a ser uma boa meia dúzia. Hoje, vi estarem a fazer as mudanças da última dependência que ainda funcionava (a do Millenium) e quanto a multibancos ainda não confirmei se restará apenas uma. A população é a mesma e acredito que continuará a ter um nível de procura de serviços nesta área equivalente ao de uma década atrás. Mas parece que as leis do mercado – leia-se, erros de gestão da banca nacional, desde logo na concessão de créditos – obrigaram a um radical downsizing da oferta.