Tiago Brandão Rodrigues começa a ser demasiado parecido com muit@s d@s que o antecederam. Faz declarações para a fotografia a defender a redução de alunos por turma e depois aumenta o seu número nos casos mais delicados. Ministro novo, práticas velhas. Palavras delicodoces, actos amargos. Há quem dê o benefício da dúvida em troca de migalhas. Eu não. Tempos novos na Educação? A sério?
Os CEI deviam ter um ensino personalizado em todas as horas normais (com espaços para o convívio)- eu sei que isto é polémico, mas….eram capazes de evoluir um pouco mais!
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trata-se de mais um ministro para o imbecilizado…não há pachorra para esta sequencia em manada de PhDs ministros que se tomam como mag(n)o-thinkers e depois na prática são contabilistas ROC de qualidade Mossack Pereira.
louve-se quem disse logo que este era um pelintra (e conheço uma pessoa que colaborou com o dito cujo nas suas ciências de formação doutoral e que me disse logo quem era o sujeito e suas colidades e não é que tinha razão?)
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Seria de admirar se assim não fosse!
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Não há paciência! È uma espécie de aviário. Não ouve decerto os sábios nem os “opinion makers”.
A equipa esqueceu o histórico existente no Ministério. São galifões cheios de proa e a necessidade de nomeação de comissões leva a isto.
Dei com tristeza o beneficio da dúvida. Durou pouco o estado de graça.
Os critérios economicistas e partidários são claros. O improviso reina.
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Tenho para mim que a culpa é do posto. Há qualquer coisa na 5 de Outubro que enlouquece as pessoas. A malta vai para lá toda boazinha e querida e a escola e os alunos e os professores e o ensino e as aprendizagens e tal. Passado pouco tempo, nem o de uma nova estação, está tudo na mesma, começa a podridão a vir à superfície. Mas há uma coisa que é comum a todos: os professores, essa corja inútil, são os primeiros a derrapar.
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EU DEVO ESTAR BÊBEDO, MAS A NOTÍCIA É ABSOLUTAMENTE FACCIOSA (como tudo o que esta Clara Viana escreve). Não está escrito em lado nenhum, absolutamente nenhum que os NEE vão estar em turmas maiores. Diz-se apenas que os alunos NEE devem estar com a sua turma a maior parte do tempo. Que tristeza de jornalismo. E a malta vai toda atrás.
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Valha-nos os Pereira de serviço junto da malta para não irmos atrás de facciosismos .
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Quer que o comente? Sim, sou faccioso. Sim, sou próximo de um partido que apoia o governo. Dito isto, reitero o que disse: não está escrito em lado nenhum que os NEE vão estar em turmas maiores. Apenas que tèm de estar mais tempo nas aulas.
E a única questão é essa.
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Ora bem… tem conhecimento, por acaso, das regras actuais que regem o funcionamento dos PEI e CEI e como se “desenha”, por exemplo, um currículo específico individual?
Sabe que, por exemplo no 2º ciclo, Matemática Funcional e Português Funcional não são leccionados com o grupo-turma? Lá se vão 12 horas. Acha que alguns destes alunos acompanham os conteúdos de Inglês (quando não dominam os de Português)? E já vamos com 15 horas que estes alunos não estão com a turma. Pimba, turma normal, porque dificilmente conseguem ter 60% de aulas restantes.
Percebeu agora o problema?
Sem facciosismos?
Eu hoje bebi um daqueles brancos à pressão, com pouco álcool, a acompanhar o peixinho grelhado.
O problema não é o que se bebe…
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Sei como se desenha CEI e PEI e também sei que muitos garantem que os alunos só vêem a turma uma vez por semana.
Sem facciosismos, a escola ou é para todos ou não é.
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Não tem desculpa possível, e nem é só por causa dos alunos com NEE, onde o argumento da inclusão até poderia, em parte, fazer sentido. É sobretudo por mexer no despacho da constituição e turmas e manter inalterado o limite máximo dos 30 alunos.
Como desenvolvo em https://escolapt.wordpress.com/2016/04/16/turmas-grandes-tudo-como-dantes/
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“A escola ou é para todos ou não é”.
Que escola? Que aulas? Vamos colocar seis horas por semana um aluno numa aula que não tem condições para acompanhar, a menos que se lhe dê tarefas “diferenciadas” que só servem, em muitos casos, para que ele se sinta mal?
Se há casos de alunos que só vão “visitar” a turma em EF ou EV, então que os casos sejam denunciados e proposto um CEI alternativo, em que não se atirem para os professores “regulares” a solução das propostas da equipa de Educ. Especial.
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