O Arlindo divulgou o que será uma proposta de despacho do ME para a mobilidade de doença (Mobilidade-por-Doença) que tem aspectos que me repugnam profundamente como um sistema de quotas por agrupamento para este tipo de mobilidade, independentemente do grupo de recrutamento e (não vem lá, mas é uma consequência) da dimensão do dito agrupamento ou escola, o que significa que serão 5 para uma escola com 100 professores ou um agrupamento com 500.
Isto é demasiado mau. Fosse o outro e já teríamos a FNEprof em polvorosa, sem esperar por reuniões trimestrais. Vergonhoso.
Hum, isso a mim afeta-me (não, não estou doente…)…explica lá isso do 100/500 que não percebi o teu raciocínio…
GostarGostar