De quem decidiu exercer o seu direito ao “facultativo”. Se é que vai ser mesmo exercido. Respeito todas as opções, embora nem todas as justificações, em particular as que desvalorizam o trabalho produzido internamente nas escolas ou as que não passam de jogos políticos. Em especial as mais simplistas. Aplaudo quem ouviu os pais, professores e Conselho Geral, mesmo se o ME não teve esse tipo de visão na forma como colocou as coisas. Vamos acreditar que é inexperiência e não má-fé.
Público, 28 de Abril de 2016
Também estou curioso. Depois de um bom começo (“desdramatizar” a questão da avaliação externa), o ME entrou em ziguezague derrapante. Querendo ser levado a sério, criou mais motivos para não o ser. Se foi por inexperiência ou por inépcia, isso objectivamente pouco interessa do ponto de vista político e prático.
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