Será que, olhando para a lista de docentes e investigadores de certas instituições universitárias, não estaremos perante um caso flagrante de “racismo institucional”, mesmo se admito que a quota lgbt está preenchida em algumas mais progressistas? Não deveremos ajudar, quiçá educar estas instituições, em especial ao nível dos seus organismos dirigentes, a não praticar tal tipo de “segregação”?
Penso mesmo que esta seria uma excelente linha de investigação para alguns cientistas sociais sempre em busca de fenómenos de discriminação.
Existe um lobby gay, verdade se diga…
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🙂
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