Não é a primeira e muito menos será a última vez que os princípios e a coerência se subordinarão ao pragmatismo e à sofreguidão por uma qualquer outra coisa. Não comento de forma mais extensa, em especial porque ainda me lembro da intempestiva intervenção em Aveiro, por ocasião do seminário do CNE sobre este assunto e ainda me podiam sair alguns impropérios do teclado sobre a “municipalização boa”.
Isto vai mesmo avançar. É inevitável.
Teremos uma palavra a dizer na salvaguarda de manter nas escolas a autonomia nas competências pedagógicas e a autonomia nas metodologias a usar na sala de aula.
Os tais 25% de currículo que foram dados ás autarquias e agora querem ser dados ás escolas parece-me bem.
Espero que os diretores sejam flexíveis e não açambarquem as decisões pedagógicas….mas ouçam todos.
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“É inevitável”!?
Santa Paciência…
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Andas a beber muito cházinho de camomila.
Inevitável é a morte.
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Partilho uma chávena…
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Asco.
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Cada tijolo com olhos…
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Inevitável? Que fatalismo!
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MN é um homem do sistema, diria até do regime. Sabe ir para o lado que os ventos de lá lhe sopram.
Ainda me divirto com os idiotas que vêem nele o façanhudo protagonista de um “sindicalismo revolucionário e radical”, quando mais não representa que uma válvula de escape do sistema. Que outro papel teve MN no esvaziamento da contestação docente em 2008?…
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