Nesta disputa em torno dos contratos de associação custam-me duas coisas, umas mais do que outra. A que me custa mais é estar de um “lado” onde, em alguns momentos, me sinto muito mal acompanhado e com extrema urticária só por saber que se partilham algumas ideias ou, pelo menos, posições temporárias (raios, até do Vital Moreira já vi partilharem textos). A que me custa menos é ver a cascata de disparates escritos sobre a matéria, misturando tudo e mais alguma coisa, como se – em especial do “lado de lá” – fosse necessário raspar o tacho e mobilizar toda a criatura com tribuna fixa na imprensa e que faz o sinal da cruz ao domingo antes de engolir o perdão de todo os desmandos feitos no resto do tempo ou que – qual galamba sr – tem demasiados interesses locais a acautelar. Porque nisto da subsidiodependência, desde aquelas assinaturas do canavarro que o gualter não quis riscar, foi um belo fartote e é, no mínimo, de um enorme despudor vir agora uma ex-ME que mal tocou nestas matérias dar lições sobre compromissos (relembremos que foi Isabel Alçada que ficou com a criança nos braços). Phosga-se, phosga-se, phosga-se… não há [pi-pi-pi] c’aguente!
Nem mais. Custa, sim custa.
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Are you talking to me?! 🙂 🙂
É que eu partilhei VM. Foi meu professor de Direito Administrativo, embora só o tivesse visto uma vez. Ainda assim, aprendi umas coisitas.
E como tem te partilhei a ti, fico a pensar se não estarei a derivar à esquerda.
Que achas, Amigo?
:):)
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Sem perdão, é o que eu acho… quanto a ser teu professor, no meu caso há algyns quye nem vê-los de novo…
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Yep! É chato gostar de ouvir a Milu…:/
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Gostar? Ouvir com certeza que não ouvi…
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Podes sempre googlar … 😛
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