Uma excepção brilhante ao que escrevi mais abaixo:
Dia: 1 de Junho, 2016
Será da Idade?
Aquela incómoda sensação de se ler, ouvir e ver cada vez mais coisas redundantes, demasiado previsíveis, com os cordelinhos das marionetas mal escondidos?
Ou isto raramente deixou de ser a boa e velha choldra? E não falo só dos marquesmendes e daqueles debates das nove da noite entre juniores do bloco central desavindo na sicn ou de velhas carcaças no resto.
A Choldra, nº 1, 31 de Janeiro de 1926
Do Olhar
O Galamba mais velho está muito indignado com umas coisas (cortes nos contratos de associação de uma dezenas de miçhões de euros), mas não o vejo ou leio falar de outras (ou muitos milhares de milhões enterrados na banca). Digamos que é uma forma curiosa de estar. Se até o Álvaro dá pelas coisas e está longe… Mas… os amigos são para as ocasiões. Como é habitual, o Observador rejubila.
Literatura?
Estão a ver o livro abaixo? O Rodrigues dos Santos dificilmente o conseguiria ler, quanto mais gostar, aplicando-se o mesmo princípio à sua escrita. Só as primeiras páginas valem por centenas de papel impresso ao metro.
Outros Tempos
Se fosse agora, as aventuras de um jovem adulto (Jonathan) por paragens remotas (Nepal, Himalaias), acompanhado por uma jovem menina (Drolma) levantariam mais reservas do que o Tintin no Congo ou o cigarro (substituído por uma duvidosa ervinha mascável) dp Lucky Luke.
Será O Novo Paradigma? – 2
Dar 90 páginas de matéria de Setembro a Abril e 85 no mês de Maio? De novo, centremo-nos no conceito e não andemos em busca do contexto específico. Só para apurarmos o que são práticas de excelência. Ou talvez não.
Não Diria Melhor
Mesmo se o queirozezeze depois incline a coisa só para o lado dos sindicatos, omitindo o poder de influência do seu lobby que muito poder ganhou nos últimos 15 anos, tendo sido um certo mandato curto muito importante para instalar as sementes que floresceram entre 2011 e 2015. O que ele descreve em termos teóricos foi a linha orientadora da estratégia de sucesso de um grupo de pressão junto do ME(C) nos últimos anos. Não é por acaso que o Estatuto em causa e os seus fundamentos sejam tão bem descritos e com tanto gosto, pois são em muito obra dos regulados e não propriamente do teórico regulador que quase só assinou.
Interessante
Tese à moda antiga, das longas, com muita informação que no passado foi usada de forma selectiva pelos defensores do papel da Igreja na Educação em portugal durante o Estado Novo. Agradeço ao Livresco o envio deste link.