Embirrações – Top 5 em Tempos de Congresso do PS

1. O Assis.
2. Pessoas que palitam e acham que limpam os restos de comida dos dentes, após as refeições, fazendo aquele irritante ruído de os chupar freneticamente com a boca aberta em qualquer lugar.
3. O Sérgio Sousa Pinto.
4. Pessoas que chocalham muito as chaves quando estão à espera em qualquer fila (correios, supermercado, farmácia) como se ao imitarem o chocalho de um qualquer bovino no campo fizessem uma qualquer prova de vida (não inteligente, claro).
5. O Almeida do CDS (calcularão porquê, sem necessidade de falar nas boquinhas que ele faz) e aquela malta toda que escreve no Observador e que acha que é liberal só porque leu um resumo de um livro do Popper e foi a um site brasileiro sobre a Escola de Viena.

(calma… este é um top dinâmico, está sempre em reconstrução… nem falei na sexyness da Isabel Moreira e da Raquel Varela quando falam muito alto na televisão, como acontecia com os anúncios e foi proibido por produzir danos irreparáveis na nossa psique…)

Sem Pachorra

Continuam a querer fazer-nos acreditar que passar diplomas é que é. Eu sei que levanta a auto-estima (já vi alguém assinar como “pós-doutorado”, por isso a febre sobe alto em todos os patamares), mas não reconhecer que as NO foram um pretexto para desenvolver um burocracia do papel certificador, com uma quase nula função de verdadeira qualificação da população é não ter aprendido grande coisa com os erros do passado. Não foi nenhuma campanha negra “da Direita”, foi apenas uma generalizada constatação dos factos, em especial quando se sabia a partir de dentro que aquilo, em muito mais do que excepções, era uma enorme encenação. Claro que quem ganhou com a coisa diz que foi muito bom, de quem foi recrutado para fazer guias, manuais, estudos, acompanhamentos e etc. Mas isso é o costume nestas coisas, desde os tempos do Fundo Social Europeu.

 

 

O ADN do PS

Pela manhã, na TSF, o José Manuel Fernandes expunha a actual teoria de que o PS está a renegar a sua identidade ao aliar-se a partidos de esquerda (extrema- esquerda nas palavras de muitos actuais ex-esquerdistas). O que significa que para alguns vultos inteligentes, a identidade do Partido Socialista existe apenas quando se alia à direita ou governa sozinho com políticas de centro-direita. Tem a sua graça, querer reduzir o chamado “espectro político” ou “arco da governação” a qualquer coisa que vai do Assis para o lado de lá, querendo que o PS seja refém dos desejos dos partidos que o querem tornar mais parecido a eles. O giro é que nunca vi tamanha preocupação com a colonização do PSD pelo CDS.

Venha o Demo e Escolha-os

O jeitoso presidente da EDP queixa-se que ganha pouco (7000 euros por dia, parece) e um comentador de programas de televisão está contra as 35 horas de trabalho semanais porque diz que já trabalhou mais de 40 até ontem.

A sério, mal por mal, mais vale o mexia porque, pelo menos, não se nivela pela mediocridade, enquanto o outro quer que sejamos todos servos, enquanto ele comenta o que vê com comando na mão, refastelado no sofá.

O IAVÉ Manda!

Tudo normal, a não ser a minha hiper-sensibilidade ao tom de certas escritas e obrigatoriedades em 24 horas.

E O Moodle e coiso… não se consegue mudar de paradigma em termos de plataformas? Parece que – ao menos isso – deixámos de ter aquelas sessões secantes de aferição de critérios. Sempre se convivia com velh@s conhecid@s, mas o resto era de comer e chorar por menos.

(…)
Caso venha a receber provas para classificar, a partir desse momento e no espaço de vinte e quatro horas, receberá as credenciais de acesso (nome de utilizador e senha) à Plataforma Moodle do IAVE, assim como a indicação do nome do seu supervisor. Após a receção destas credencias, terá obrigatoriamente de entrar na Plataforma Moodle do IAVE e realizar a sua apresentação no Fórum apresentações (deve indicar nome, Agrupamento do JNE a que reporta, a disciplina e o código da prova).
(…)

E gosto da parte final… quase faz lembrar o genérico da Missão Impossível.

Não responda ao conteúdo desta mensagem dado que não estão previstas respostas.

Aguenta! E mai’nada!

6ª Feira

Quase, quase… só falta esse imenso quase. Da semana, do mês, do ano.