O jeitoso presidente da EDP queixa-se que ganha pouco (7000 euros por dia, parece) e um comentador de programas de televisão está contra as 35 horas de trabalho semanais porque diz que já trabalhou mais de 40 até ontem.
A sério, mal por mal, mais vale o mexia porque, pelo menos, não se nivela pela mediocridade, enquanto o outro quer que sejamos todos servos, enquanto ele comenta o que vê com comando na mão, refastelado no sofá.
Da servidão voluntária…
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É preciso responder no mesmo terreno: o da luta de classes. Eles têm as televisões. Nós temos a rua. Nós, não, os franceses, talvez. Nós somos uns merdas que comem tudo calados.
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