Participei ontem numa das mesas redondas do Luso 2016, onde era o único elemento do ensino não-superior, e foi interessante constatar como nas Universidades e Centros de Investigação avançam os lamentos perante o tempo que se perde em ralatórios e tarefas administrativas destinadas a requerer, validar, avaliar, justificar, representar os actos praticados, a praticar ou a ver não autorizados. Não pude deixar de fazer um sorriso pouco alegre e dar-lhes as “boas vindas” ao admirável mundo velho dos básicos e secundários, tendo sido suficientemente educado para me esquecer de lhes dizer que deviam ter antecipado, em devido tempo, que seriam os próximos a ser apanhados pela maré.
🙂
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😁
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Uma das características essenciais da burocracia é, precisamente, a sua capacidade expansiva…
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A vergonha é que nem as instituições de ensino superior fazem frente a tal coisa… limitam-se a dizer “Amen”, enquanto papaguear a cantilena do “pensamento crítico”, enfim.
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