Quando não há mais nada para fazer, o pessoal coça-se. Confesso que não sei se ria, se chore.
Pessoalmente, acho que as aulas deveriam ser apenas quatro horas por dia, quatro dias por semana, três semanas por mês, para todos, em escolas da Parque Escolar, fase 1, com learning streets e sofás reclináveis, banda larga para todos, cafézinho (adultos) e laranjada (jovens) à discrição.
Malta, pá, façam-se à vida e deixem-se de pintelhices. Universidade para todos sem exames é capaz de haver na Cucanha, mas não sei se aceitam analfabetos funcionais.
Percebo o que esta psicóloga pretende significar. Creio que ela tem razão. No secundário, também se nota que os alunos dormem mal/pouco. Agora, adoptar os horários de uma escola-fábrica-de-encher-chouriços aos ritmos próprios ou mais adequados aos alunos, reconheço que não será tarefa fácil e que encontra resistências…
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no que respeita à proposta do horário de inicio das atividades, já existem vários estudos clínicos credíveis que apoiam essa ideia. Tudo se relaciona como a fisiologia cerebral nas várias faixas etárias.
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