Vou fechar esta série de textos com uma nota de nostalgia ternurenta que a escola burrocrática consegue ter com as suas práticas labirínticas que combinam o controle digital moderno com os requebros analógicos dos tempos em que passei de aluno a professor ali pelos anos 80. Os detalhes da divisão das quadrículas para registar os diversos tipos de faltas, com cores diferentes faz-me regressar ao meu ano de caloiro como professor com duas direcções de turma e muita pauta assassinada por causa da regra das rasuras.
Já agora, acerca da frase final, é muito mais seguro levar impressões dos registos biográficos digitalizados para fora da escola do que os originais em papel.