Há de dois tipos… aqueles a que uma pessoa se candidata e ocupa de forma voluntária, graças aos votos de outras pessoas, e aqueles para que se é nomeado ou escolhido.
Acho que no caso dos primeiros, se a pessoa se candidatou é porque sabe ao que vai e deve estar disponível para arcar com as porcarias e não apenas com as honrarias. Foi pelo seu próprio pé, portanto, aguente-se :-). A menos que exista clara manifestação de desagrado por parte de quem nel@ votou, acho que não são cargos para demissões a meio do trajecto, excepto em casos excepcionais. Embora seja completamente a favor da limitação de mandatos. Nem que seja da auto-limitação.
Já no caso dos outros cargos, acho que a pessoa deve ir-se embora quando considera que não está a fazer nada ou que deixou de lhe dar prazer ou interesse o seu desempenho. Passa pela consciência de cada um@, embora seja bem verdade que as há muito diferentes. As consciências.
Subscrevo na íntegra !
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