Dia: 30 de Junho, 2016
Muito Chato, Chato, Chato…
O jogo foi muito chato. Ainda pior do que com a Croácia. Um tédio absoluto com duas jogadas de jeito que deram os dois golos e depois um quase completo deserto. Não vi os jogos todos (não assino a SporTV), mas aposto que, para um argentino ou chileno, ver este jogo seria uma tortura. O Ronaldo parecia o Éder, o Quaresma não fez praticamente nada e o treinador meteu o Danilo a 25 minutos do fim para defender o resultado. Ouvir o comentador da RTP dizer 10 vezes por jogo que o Pepe tem sido “imperial” não ajuda nada. Se a estratégia é matar os adversários de tédio (incluindo os das equipas que estão apenas a observar) é uma estratégia ganhadora.
Faltam os penaltys. A lotaria. Tanto faz.
Municipalização e Privatização
Achei “numa rede social”, com a situação descrita a ser acompanhada pela carta de demissão de um dos elementos da Associação de Pais da escola em causa. Retiro identificações específicas, apenas referindo que se trata de uma autarquia que muito tem lamentado os cortes nos apoios às escolas com contratos de associação. A razão aprece-me óbvia… não conheço de perto toda a situação e não me apetece andar outra vez a fazer centenas de km para prestar declarações ao Ministério Público :-).
A autarquia de […] no seu melhor
É um fartar vilanagem!!!
A escola de […], do Agrupamento […] vai sofrer obras de beneficiação. A autarquia resolve então transferir os seus alunos para um colégio particular, […], em vez de o fazer para outra escola do mesmo agrupamento, a escola do ]…}, que comporta uma solução sem custos e com boas condições.
Percebe-se agora, à descarada, a ânsia do presidente da autarquia pela “municipalização” da educação. Um processo que mais não é que o desejo de esvaziar de alunos as escolas da rede pública, transferindo-os para os colégios privado, à custa dos impostos de todos nós.
É um fartar vilanagem, compadrios e corrupção, sem a preocupação sequer de disfarçar a falta de escrúpulos e o atropelo da lei.
(texto cuja autoria não é revelada, por receio de represálias)
Nulidade
Abusos
Continuam. Sobre os professores classificadores, apesar das indicações claras acerca da dispensa do serviço não lectivo, com excepção de reuniões de avaliação. Para contrariar isso, há direcções que decidiram redefinir o que é serviço “lectivo”, incluindo-lhe as tretas do costume. Sobre os professores contratados em substituições, dispensando-os mesmo sem terem voltado ao serviço os professores que foram substituir e, ao que parece, fazendo por esquecer o pagamento por caducidade do contrato. São os pequenos schaüble nacionais.