Fiquei mais tranquilo ao saber que a Área Metropolitana de Lisboa decidiu, de forma unânime, manter a sua discordância (já expressa há mais de um ano) em relação ao processo de transferência de competências para as autarquias na área da Educação, incluindo as questões de financiamento enquadradas na medida 10.1 do Quadros Estratégico Comum dos Fundos Europeus Estruturais de Investimento (ver anexo XIII, p. 177), vocacionada para o apoio a “projectos” de combate ao abandono e insucesso escolar. Pelo menos por enquanto, por estas bandas, estamos livres de ir esmolar aos Paços do Concelho para este tipo de iniciativas. Eu que tão crítico sou do poder autárquico em algumas matérias, saúdo a quatro mãos esta divergência.
Tem é medo que o presidente da câmara pressione para os professores darem aulas de jeito. Assim ao longe são todos iguais e não há pressão.
Os comunas da área metropolitana nem podiam querer outra coisa. Assim queixam-se da administração central e continuam a gastar dinheiro em folclore – basta ver o regabofe do Seixal.
Mas ninguém devia estar preocupado que a tropa da 5 de outubro, o ministro fantoche, a secretária de estado comuna e o secretário de estado da bandalheira vão certamente ser os primeiros a querer isso.
Brandão Rodrigues, Nogueira e Guinote a uma só voz, em defesa da desresponsabilização!
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Nunca deve ficar sem tomar a medicação. 🙂
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Típico: recorre ao insulto. Lololol
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Quanto a mim,preocupa-me muito mais os liberais dos negócios dos amigos e das clientelas para trabalho póstumo e vida próspera… estes, ao perto e ao longe, são mesmo todos iguais e a pressão esvai-se com as imunidades e inimputabilidades que favorecem a bandalheira.
Veja-se lá se tivessem sido os “comunas” a governar o país nos últimos 30 anos…
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Nada disso! Pelo menos no que me diz respeito o presidente da câmara é que terá medo que os professores (e os outros…) o pressionem a tomar decisões de jeito!
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Desresponsabilizaçao foi e é o que se está a ver com os belos gestores dos bancos, que tão boas práticas tinham, que tudo deviam ensinar aos professores! Era só competição, objetivos e resultados e agora paga o / a Bandalheira e todos nós. Isso é que eu lamento,mesmo!
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Caro Bandalho, não o insultei.
Dei-lhe um conselho. É muito diferente, embora perceba que sem a dita medicação para si tudo seja uma enorme nebulosa.
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Quando você tomar a medicação que lhe permite prestar contas pelas aulas que dá sem se refugiar no comunismo da centralização que os da 5 de outubro tanto gostam, nessa altura falamos.
Eu sou avaliado pelo meu rendimento no trabalho todos os trimestres e quem não cumpre sabe que vai para a rua.
Não há cá medos nem ninguém a dizer que só quer prestar contas ao director-geral central.
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A bandalheira não é total, vá lá… 😉
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Caro Bandalho, penso que deverá tirar o chicote da gaveta e ir estimular os seus trabalhadores. Penso que já sei quem é o inteligente que faz estes comentários e se tem em muito boa conta, só não percebendo porque passa por aqui.
Não seria melhor ir regurgitar a sua bílis para junto dos seus comparsas?
Aliás, a recomendação pela medicação não foi ao acaso. Posso mesmo acrescentar que lhe recomendaria “medicações alternativas”.
Quanto a “medos”, penso que quem defende as suas ideias, a contra-corrente do poder político que nos governa, em nome próprio terá muito menos do que um bandalho anónimo e cobarde :-).
E não, queriducho, não quero ser seu amigo.
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Parece-me que os comentários desviaram o tema do post “Não convergência”. Voltando a ele, parece-me que não será apenas o bom senso a “inibir” a Área Metropolitana de Lisboa. Diria antes que, fazendo as contas, talvez as fatias não sejam tão aliciantes como em localidades em que o bolo não é tão dividido ou nem chega a ser dividido.
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