Esta tarde, alguém – psicólogo? – estava numa televisão a analisar a entrevista dos filhos do embaixador iraquiano e a afirmar que eles pareciam não revelar grandes emoções.
Sim, é verdade. Mas quem cresceu – mesmo que em berço privilegiado – num país em guerra (civil ou outra) permanente desde que nasceram, com mortes às dezenas por dia, dificilmente se emociona por ter desfigurado alguém que lhes dirigiu umas ofensas verbais e até acha que isso é uma reacção proporcionada e compreensível, como se depreende do comunicado oficial.
Interessante…: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/portugal-pode-e-deve-impede-os-suspeitos-iraquianos-de-sair-do-pais-1742091
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Acabadinha de ler: “Power Protects Power”!
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