Não estou bem a ver outro método. Se é verdade que não será a melhor forma de fazer as coisas (como regra), não deixa de ser interessante a possibilidade de desenvolver (a sério) estratégias de pedagogia diferenciada e aprendizagem colaborativa entre os alunos.
Quanto à retórica do “desafio”, o Super-Mário lá tem de encontrar causas para a encenação da “luta”, na ausência de poder fazer outra coisa. Ordens superiores impedem mais do que a fumaça e, neste caso, servir indirectamente a estratégia da racionalização financeira da rede escolar.