Não estou bem a ver outro método. Se é verdade que não será a melhor forma de fazer as coisas (como regra), não deixa de ser interessante a possibilidade de desenvolver (a sério) estratégias de pedagogia diferenciada e aprendizagem colaborativa entre os alunos.
Quanto à retórica do “desafio”, o Super-Mário lá tem de encontrar causas para a encenação da “luta”, na ausência de poder fazer outra coisa. Ordens superiores impedem mais do que a fumaça e, neste caso, servir indirectamente a estratégia da racionalização financeira da rede escolar.
Um disparate mais.
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Basta deixar abrir mais umas turmas no interior para que parte do problema se resolva. O problema é que a lei geral, sempre o Terreiro do paço, olha para o país esquecendo as particularidades. Há zonas rurais onde devia ser aplicada uma discriminação positiva permitindo turmas com um número reduzido de alunos.
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Mas os poderes locais têm embarcado numa lógica de concentração similar à das “centralidades”.
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