Estou a tentar descobrir a diferença entre o que é causado pelas más práticas decorrentes da existência de “exames” e o que é promovido pelas boas práticas viradas para o “sucesso”. Visto assim de cernelha, parece-me que fazer as mesmas coisas, ao mesmo tempo, com as mesmas metodologias e “instrumentos” vai dar ao mesmo, independentemente da cor do ovo.
Na minha opinião os exames promovem e exageram numa coisa que é o treino especifico para o teste escrito.
Por sucesso eu entendo que os alunos devem aprender mais competências, nomeadamente, comunicação oral e escrita, espirito critico, curiosidade cientifica,…ou seja, tudo competências em que além do raciocínio lógico-dedutivo, melhorem e desenvolvam os outros tipos de inteligência.
eu ando há procuro de um equilíbrio. o ano passado estive muito concentrada no treino… a ver se este ano compenso com trabalhos de pesquisa, processamento escrito e apresentação oral- coisas mais práticas. mas sem descurar o treino. Impõe-se uma equilíbrio.
GostarGostar
teste
GostarGostar
Reblogged this on Flamingo Falante and commented:
com sua liçenca
GostarGostar
Claro, no fundo, trata-se de duas faces da mesma moeda: o facilitismo, expressão acabada de um tipo de ensino burocratizado e utilitário, assente num inamovível modelo de “escola-fábrica”; uns infantilizam os alunos e nivelam pela mediocridade (eduquês-paternalista-do-direito-ao-sucesso); outros classificam-nos pela mesma bitola, homogeneizando pedagogias, práticas e pensamentos (examocracia-excludente-do-sucesso-programado-e-direccionado).
GostarGostar