Nesta matéria não sou um eduardosá. Encontro algumas vantagens nos trabalhos de casa, em especial nas disciplinas que implicam a repetição de exercícios ou em que a carga horária é tão escassa que algo fica sempre por e para fazer. Pessoalmente, já afirmei que sou pouco praticante e a regra é serem trabalhos a médio ou mesmo longo prazo, mais de pesquisa. Mas o que mais me aflige é aquela malta que parece achar que as suas disciplinas são as únicas relevantes e estruturantes no Cosmos (e olhem que eu até dou Português) e vai de descarregarem ao mesmo tempo o que lhes passa pela cabeça, incluindo tarefas criativas como cópias de páginas dos manuais.
Com tanto tempo que os alunos passam na escola, o TPC fazem pouco sentido. Significam muitas vezes que se trabalha mais em quantidade que em qualidade – lógica de trabalho fabril/febril que se arreigou em muitas mentes…
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